terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Segundos
terça-feira, 5 de julho de 2011
Qualquer semelhança.
Qualquer semelhança n.ã.o é mera coincidência
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sobre ela .
Lição número 5.237
domingo, 29 de maio de 2011
O tempo
terça-feira, 17 de maio de 2011
Pensamentos bipolares alcoolizados
Aguardo maiores encardições, desde já agradeço!
;)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Lição número 5.234
Antes e Depois
sexta-feira, 25 de março de 2011
Sobre sentimentos que nem palavras explicam
Até mais.
Sobre essas tantas Camilas que existem!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Arrepio
O tom claro da pele toda rabiscada, sua voz rouca de desejos, as sombras dos seus pêlos .Os desejos percebidos pelos dedos.. Por contar com a imaginação, ouvir o som da respiração, permitir o coração, lambendo com a visão. Sangue quente, líquido transparente.. Assim te deixar louco, do virtual ao animal, dos gemidos, das palavras chulas.. Por sentir em todo o corpo as batidas desejosas do coração. Vontades sem fim, de tê-lo perto de mim, valer nossa identidade vibratória,
Tratados emocionais e naturais
Fazer uso do prazer visual
Auditivo e criativo
Nos lençóis virtuais,reinventando modos, mostrando-nos um ao outro, banhando-me em suor.Tocando por ti sem dó. Longe, mas não só, distantes do pudor, bem perto do sabor e de desejos verdadeiros. Delineasse suas curvas, deixando de ser pura, fazendo gestos obscenos. Mordendo os lábios,Molhando os seios,Encontrando jeitos para poder curtir todo o nosso sentir...
Minha parte
Simples assim.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Amor vs Amor
Certa vez li um texto de Adriana Falcão que dizia mais ou menos assim:
O amor acontece quando quer, sem dar ouvidos a pedidos humanos, talvez porque apenas obedeça a ordens superiores, ou porque esteja convicto daquilo que está fazendo.
Alguém diz algo agradável e o amor acontece. Alguém diz um absurdo e o amor acontece. Alguém não diz nada e o amor acontece. Alguém canta o amor e ele acontece. Ninguém esta esperando e o amor acontece.
Numa manhã meio nublada de uma data sem importância, em pleno sol de Domingo, no dia da padroeira, embaixo de um temporal, em qualquer estação do ano, às margens do Tietê, do Capibaribe, ou do Sena, não importa a ocasião, é no coração que o amor acontece.
Na teimosia de uma tarde no escritório, no meio de uma reunião, de uma ligação, de um cafezinho, acontece de o amor vir para enxotar o tédio e trazer a noite às pressas.
Entre dois adolescentes que ficam juntos numa festa, sem nenhum planejamento prévio, o "ficar" vai ficando premente, e o amor exige um namoro.
E continuo..
O amor também deixa de acontecer, no meio de um banho, em um passeio pela rua, ou um olhar não mais recíproco, o coração já não saltita da boca quando sente o cheiro e os passos. O amor também vai embora. Sim, não a paixão, mas o amor! Todo aquele encantamento, deslumbramento um dia se esvai em meio a tantas e tantas coisas. O amor acaba muitos dirão o contrário, mas afirmo que ele também se despede e segue seu caminho.
terça-feira, 15 de março de 2011
BooM
Paciência e má digestão: Pois bem, uma coisa leva a outra, Fato. Dúvidas pairam; será que o bem que me faz é pro meu bem ou pro seu bem?. Será que existe um desejo oculto através do seu sorriso, das suas palavras? Paciência, santa paciência! Tolerância e tudo mais, o estômago avisa: algo vai mal, se cuida vai, a insônia confirma! E até fui questionada esses dias sobre hostilidade, pode? será que eu mesmo sei o significado? Subestimação a parte. vamos lá. Sim, eu sei o significado e mais, será que suas palavras são reias?Será que você tem consciência do que sai da sua boca? Paciência pra não ter má digestão. Na verdade, na mais pura verdade, apenas quero um lugar pra chamar de meu, onde eu encontre a paz, harmonia e muito amor.
Chumbo trocado não dói!
sábado, 5 de março de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Fato
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Ser
canção das mulheres
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.
(Lya Luft)
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Segundos
terça-feira, 5 de julho de 2011
Qualquer semelhança.
Qualquer semelhança n.ã.o é mera coincidência
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Sobre ela .
Lição número 5.237
domingo, 29 de maio de 2011
O tempo
terça-feira, 17 de maio de 2011
Pensamentos bipolares alcoolizados
Aguardo maiores encardições, desde já agradeço!
;)
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Lição número 5.234
Antes e Depois
sexta-feira, 25 de março de 2011
Sobre sentimentos que nem palavras explicam
Até mais.
Sobre essas tantas Camilas que existem!
segunda-feira, 21 de março de 2011
Arrepio
O tom claro da pele toda rabiscada, sua voz rouca de desejos, as sombras dos seus pêlos .Os desejos percebidos pelos dedos.. Por contar com a imaginação, ouvir o som da respiração, permitir o coração, lambendo com a visão. Sangue quente, líquido transparente.. Assim te deixar louco, do virtual ao animal, dos gemidos, das palavras chulas.. Por sentir em todo o corpo as batidas desejosas do coração. Vontades sem fim, de tê-lo perto de mim, valer nossa identidade vibratória,
Tratados emocionais e naturais
Fazer uso do prazer visual
Auditivo e criativo
Nos lençóis virtuais,reinventando modos, mostrando-nos um ao outro, banhando-me em suor.Tocando por ti sem dó. Longe, mas não só, distantes do pudor, bem perto do sabor e de desejos verdadeiros. Delineasse suas curvas, deixando de ser pura, fazendo gestos obscenos. Mordendo os lábios,Molhando os seios,Encontrando jeitos para poder curtir todo o nosso sentir...
Minha parte
Simples assim.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Amor vs Amor
Certa vez li um texto de Adriana Falcão que dizia mais ou menos assim:
O amor acontece quando quer, sem dar ouvidos a pedidos humanos, talvez porque apenas obedeça a ordens superiores, ou porque esteja convicto daquilo que está fazendo.
Alguém diz algo agradável e o amor acontece. Alguém diz um absurdo e o amor acontece. Alguém não diz nada e o amor acontece. Alguém canta o amor e ele acontece. Ninguém esta esperando e o amor acontece.
Numa manhã meio nublada de uma data sem importância, em pleno sol de Domingo, no dia da padroeira, embaixo de um temporal, em qualquer estação do ano, às margens do Tietê, do Capibaribe, ou do Sena, não importa a ocasião, é no coração que o amor acontece.
Na teimosia de uma tarde no escritório, no meio de uma reunião, de uma ligação, de um cafezinho, acontece de o amor vir para enxotar o tédio e trazer a noite às pressas.
Entre dois adolescentes que ficam juntos numa festa, sem nenhum planejamento prévio, o "ficar" vai ficando premente, e o amor exige um namoro.
E continuo..
O amor também deixa de acontecer, no meio de um banho, em um passeio pela rua, ou um olhar não mais recíproco, o coração já não saltita da boca quando sente o cheiro e os passos. O amor também vai embora. Sim, não a paixão, mas o amor! Todo aquele encantamento, deslumbramento um dia se esvai em meio a tantas e tantas coisas. O amor acaba muitos dirão o contrário, mas afirmo que ele também se despede e segue seu caminho.
terça-feira, 15 de março de 2011
BooM
Paciência e má digestão: Pois bem, uma coisa leva a outra, Fato. Dúvidas pairam; será que o bem que me faz é pro meu bem ou pro seu bem?. Será que existe um desejo oculto através do seu sorriso, das suas palavras? Paciência, santa paciência! Tolerância e tudo mais, o estômago avisa: algo vai mal, se cuida vai, a insônia confirma! E até fui questionada esses dias sobre hostilidade, pode? será que eu mesmo sei o significado? Subestimação a parte. vamos lá. Sim, eu sei o significado e mais, será que suas palavras são reias?Será que você tem consciência do que sai da sua boca? Paciência pra não ter má digestão. Na verdade, na mais pura verdade, apenas quero um lugar pra chamar de meu, onde eu encontre a paz, harmonia e muito amor.
Chumbo trocado não dói!
sábado, 5 de março de 2011
sábado, 22 de janeiro de 2011
Fato
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Ser
canção das mulheres
Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta.
Que o outro aceite que me preocupo com ele e não se irrite com minha solicitude, e se ela for excessiva saiba me dizer isso com delicadeza ou bom humor.
Que o outro perceba minha fragilidade e não ria de mim, nem se aproveite disso.
Que se eu faço uma bobagem o outro goste um pouco mais de mim, porque também preciso poder fazer tolices tantas vezes.
Que se estou apenas cansada o outro não pense logo que estou nervosa, ou doente, ou agressiva, nem diga que reclamo demais.
Que o outro sinta quanto me dóia idéia da perda, e ouse ficar comigo um pouco - em lugar de voltar logo à sua vida.
Que se estou numa fase ruim o outro seja meu cúmplice, mas sem fazer alarde nem dizendo ''Olha que estou tendo muita paciência com você!''
Que quando sem querer eu digo uma coisa bem inadequada diante de mais pessoas, o outro não me exponha nem me ridicularize.
Que se eventualmente perco a paciência, perco a graça e perco a compostura, o outro ainda assim me ache linda e me admire.
Que o outro não me considere sempre disponível, sempre necessariamente compreensiva, mas me aceite quando não estou podendo ser nada disso.
Que, finalmente, o outro entenda que mesmo se às vezes me esforço, não sou, nem devo ser, a mulher-maravilha, mas apenas uma pessoa: vulnerável e forte, incapaz e gloriosa, assustada e audaciosa - uma mulher.
(Lya Luft)