
Os homens são o que as mães fazem deles.
Vai diminuindo a cidade
Vai aumentando a simpatia
Quanto menor a casinha
Mais sincero o bom dia
Mais mole a cama em que durmo
Mais duro o chão que eu piso
Tem água limpa na pia
Tem dente a mais no sorriso
Busquei felicidade
Encontrei foi Maria
Ela, pinga e farinha
E eu sentindo alegria
Café tá quente no fogo
Barriga não tá vazia
Quanto mais simplicidade
Melhor o nascer do dia
(Pato Fu)
Se escrever é uma forma de ser livre, para mim é uma forma de expressar o que sinto, seja um bom sentimento ou não. O que importa realmente é o que vem depois do suspiro quando releio a catarse em forma de letras. Muitas vezes me sinto ridícula, muitas vezes não faz sentido, algumas dou risada da situação. Mas, me confortam as palavras - mesmo que presas, enroscadas na garganta como uma raiva entalada, onde a vontade de explodir se torna imensa, as lágrimas não escorrem e tudo parece uma ebulição dentro do peito, onde a única vontade que se tem é sumir, desaparecer, assim num estalo de dedo - Às vezes elas soam como uma canção que te faz lembrar apenas dos melhores momentos, assim como quando você desperta na cama e decidi que seu dia será lindo e tudo começa a fazer sentido, sorrir fica fácil, o barulho do vizinho não te incomoda, aliás em dias assim, pouca coisa se torna desagradável- Às vezes acredito que elas - as palavras são desnecessárias, onde gestos, olhares e toques são mais que suficientes, como às vezes também acredito que são desnecessárias por soarem falsas, o falar e falar me cansa,a retória se torna implausível,pesadas e quando isso acontece, me distraio, resmungo um “hum – hum “ e até a formiga se torna mais interessante.
(...)Vai diminuindo a cidade
Vai aumentando a simpatia
Quanto menor a casinha
Mais sincero o bom dia
Mais mole a cama em que durmo
Mais duro o chão que eu piso
Tem água limpa na pia
Tem dente a mais no sorriso
Busquei felicidade
Encontrei foi Maria
Ela, pinga e farinha
E eu sentindo alegria
Café tá quente no fogo
Barriga não tá vazia
Quanto mais simplicidade
Melhor o nascer do dia
(Pato Fu)
Se escrever é uma forma de ser livre, para mim é uma forma de expressar o que sinto, seja um bom sentimento ou não. O que importa realmente é o que vem depois do suspiro quando releio a catarse em forma de letras. Muitas vezes me sinto ridícula, muitas vezes não faz sentido, algumas dou risada da situação. Mas, me confortam as palavras - mesmo que presas, enroscadas na garganta como uma raiva entalada, onde a vontade de explodir se torna imensa, as lágrimas não escorrem e tudo parece uma ebulição dentro do peito, onde a única vontade que se tem é sumir, desaparecer, assim num estalo de dedo - Às vezes elas soam como uma canção que te faz lembrar apenas dos melhores momentos, assim como quando você desperta na cama e decidi que seu dia será lindo e tudo começa a fazer sentido, sorrir fica fácil, o barulho do vizinho não te incomoda, aliás em dias assim, pouca coisa se torna desagradável- Às vezes acredito que elas - as palavras são desnecessárias, onde gestos, olhares e toques são mais que suficientes, como às vezes também acredito que são desnecessárias por soarem falsas, o falar e falar me cansa,a retória se torna implausível,pesadas e quando isso acontece, me distraio, resmungo um “hum – hum “ e até a formiga se torna mais interessante.
(...)