Não interessa o quanto eu tenha a dizer. A palavra, como pessoa que é para mim, precisa chegar súbita e inadiável e dizer qualquer coisa que ela queira. Por isso tantos suspiros e alguma resignação, porque também não agüento esse silêncio espesso sem reclamar minha falta de sono, meu cansaso, a eterna espera, meu mau-humor que insiste em me tomar por instantes,meu sorriso mais forte, sempre impera! Fato.Se é de paisagens novas que elas precisam, mudo até os caminhos. Se precisarem de um novo amor, me apaixono. Mas não façam de mim escrava desse abandono de dizer coisas. Porque preciso.E não tragam para mim nenhuma novidade no amor antigo, tudo é paisagem inédita, sempre.Não me incomodo de sonhar coisas irrealizáveis, mas preciso acreditá-las em frases bem elaboradas pra que tudo se pareça possível.Tudo bem que bocejem vezenquando, mas não durmam para sempre. Se vierem, num pequeno pedaço de papel, eu juro,vou tentar fazer caber o maior lugar do mundo.
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domingo, 28 de março de 2010
ఎ దే రేపెంటే తుడో ఫికా assim
Não interessa o quanto eu tenha a dizer. A palavra, como pessoa que é para mim, precisa chegar súbita e inadiável e dizer qualquer coisa que ela queira. Por isso tantos suspiros e alguma resignação, porque também não agüento esse silêncio espesso sem reclamar minha falta de sono, meu cansaso, a eterna espera, meu mau-humor que insiste em me tomar por instantes,meu sorriso mais forte, sempre impera! Fato.Se é de paisagens novas que elas precisam, mudo até os caminhos. Se precisarem de um novo amor, me apaixono. Mas não façam de mim escrava desse abandono de dizer coisas. Porque preciso.E não tragam para mim nenhuma novidade no amor antigo, tudo é paisagem inédita, sempre.Não me incomodo de sonhar coisas irrealizáveis, mas preciso acreditá-las em frases bem elaboradas pra que tudo se pareça possível.Tudo bem que bocejem vezenquando, mas não durmam para sempre. Se vierem, num pequeno pedaço de papel, eu juro,vou tentar fazer caber o maior lugar do mundo.
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